“Megarrromântico”: Uma Comédia que Nos Faz Rir e Amar Mais!
Ah, amigas, vamos falar de um filme que é um verdadeiro tapa na cara das comédias românticas tradicionais? Estou falando de “Megarrromântico”! Lançado em 2019, na Netflix esse filme não só bagunça com todos os clichês que a gente tanto ama (e às vezes odeia) das comédias românticas, mas também nos faz cair na gargalhada e, no fundo, refletir um pouquinho sobre o amor próprio.
Imagine só: a Rebel Wilson, rainha da comédia, interpreta Natalie, uma arquiteta nova-iorquina que não acredita no amor — especialmente aquele tipo de amor que a gente vê nos filmes, sabem? Daqueles que fazem tudo parecer um conto de fadas. Até que, num belo dia (ou nem tanto), depois de uma rasteira do destino, ela se vê presa dentro de uma… comédia romântica. Isso mesmo, o mundo dela vira um eterno clipe de Taylor Swift, com direito a Nova York parecendo uma eterna primavera e todo mundo vivendo histórias de amor dignas de Oscar.
O Poder da Autoaceitação
O que eu mais amei em “Megarrromântico” é como ele brinca com nossas expectativas e, ao mesmo tempo, nos entrega uma mensagem poderosa sobre se amar do jeito que a gente é. Natalie, com seu humor ácido e seu jeito todo especial de ser, nos mostra que, às vezes, o maior amor que podemos encontrar é o próprio.
Mas vamos falar dos boys? Liam Hemsworth e Adam Devine entregam cada um à sua maneira, personagens que são o sonho e o pesadelo de qualquer protagonista de comédia romântica. E as risadas? Ah, preparem-se para chorar de rir com as situações absurdas e hilárias que só um filme consciente de seus próprios clichês poderia nos oferecer.
Um Brinde ao Amor (Próprio)!
Então, se você está aí, procurando algo para assistir que te faça rir, suspirar e talvez até refletir um pouquinho sobre a vida e o amor, “Megarrromântico” é a pedida certa. É uma daquelas comédias que, mesmo tirando sarro do próprio gênero, consegue ser incrivelmente doce e cativante.
Para quem ama comédias românticas, mas também adora uma boa dose de realidade e humor inteligente, “Megarrromântico” é aquele filme que vai te fazer acreditar no amor… mas sem esquecer de que o mais importante é se amar primeiro.
E aí, já assistiu “Megarrromântico”? Conta pra gente nos comentários o que achou e se também se apaixonou por essa história que é um verdadeiro abraço quentinho no coração.
Lembrando, meninas, que amor próprio é a chave para qualquer história de amor verdadeira. Para mais reflexões sobre amor, relacionamentos e como ser a sua melhor versão, não deixem de conferir nosso 11 Maneiras de Cultivar um Amor-Próprio Autêntico — porque, no final das contas, somos todas protagonistas da nossa própria comédia romântica, certo?
E para quem está curiosa sobre mais filmes que mostramos no nosso site, não deixem de dar uma olhada neste: Dumplin: Uma Jornada de Autoaceitação e Músicas de Dolly Parton. Agora, pega a pipoca, chama as amigas, e bora maratonar “Megarrromântico”! Porque, às vezes, tudo o que a gente precisa é de uma boa risada e uma dose extra de amor próprio. 💖
Quando a Vida Vira um Musical: A Trilha Sonora de “Megarrromântico”
Ah, e como deixar de falar da música em “Megarrromântico”? Gente, é um show à parte! Sabe aquelas cenas de comédias românticas que a gente sabe que só acontecem em filmes, mas secretamente deseja que aconteçam na vida real? Pois é, o filme tira sarro disso de uma maneira genial, com números musicais que aparecem do nada, mas que fazem todo o sentido no universo em que Natalie se encontra.
A trilha sonora é um mix perfeito de clássicos românticos e hits pop que, de alguma forma, comentam a ação e adicionam uma camada extra de humor e ironia às cenas. É como se cada música fosse escolhida a dedo para nos fazer rir e ao mesmo tempo suspirar, em uma montanha-russa de emoções que só uma boa comédia romântica consegue proporcionar.
Os números musicais são um destaque, trazendo aquele elemento de fantasia e escapismo que fazem as comédias românticas serem tão amadas. Mas, ao invés de simplesmente servirem como um enfeite, eles ajudam a contar a história de Natalie, uma protagonista que, apesar de cética, se encontra vivendo momentos que parecem saídos diretamente de um sonho — ou de um filme.
Esses momentos musicais servem como uma metáfora para a jornada de autoaceitação e amor próprio da Natalie. A música, com seu poder de emocionar e conectar as pessoas, reflete a transformação interna dela, de alguém que desacredita no amor para alguém que começa a ver o valor no amor próprio e nas pequenas alegrias da vida. É como se, a cada nota e passo de dança, ela estivesse um passo mais perto de encontrar a verdadeira felicidade.
Então, amigas, “Megarrromântico” não é só um filme para quem adora uma boa comédia romântica. É também para quem ama música e acredita no poder das canções de transformar qualquer momento em algo mágico. E se você é como eu, que adora quando um filme consegue te fazer dançar na sala de estar (mesmo que só na imaginação), então você vai se apaixonar por cada momento musical desse filme.
E aí, prontas para aumentar o volume e dançar junto? “Megarrromântico” nos mostra que, às vezes, a vida pode ser um musical, e tudo o que precisamos fazer é dar play. 🎶💃